Estas são as normas NBR 6027 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para sumário em documentos, trabalhos científicos, monografias e trabalhos de conclusão de curso (TCC).
Estas são as normas oficiais do Brasil. No entanto, cada instituição de ensino pode ter suas normas particulares.
Neste site, coloco modelos prontos para BrOffice e MS Word com todos os formatos de texto mais usados em monografias (recomendo a todos que usem o BrOffice, pois é mais fácil e tem recursos que o Word não tem, como cálculos em tabelas).
Nesta minha formatação, além das especificações das normas, uso estilos que facilitem a leitura e proporcionem um aspecto graficamente mais bonito. Em todo o caso, sempre confirme com sua orientação se o formato está de acordo com as normas de sua instituição.
Leia e baixe o arquivo PDF das normas NBR 6027:
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Gostaria de saber se você tem a norma NBR 6027:2012 em PDF para baixar. Não consigo encontrar a atualizada na internet… apenas a de 2003.
Obrigada. Seu site tem sido muito útil para as minhas aulas. Abraço.
Olá, Luciana!
Aqui tem comentários sobre as mudanças: http://www.slideshare.net/dimussio/alteraes-na-nbr-6022
Olá, Luciana!
Alguém colocou online:
https://dl.dropboxusercontent.com/u/1555888/ABNT-metodologia-cientifica/abnt-nbr-6027-2013-sumario.pdf
Olá, professor!
Uma dissertação versus uma banca examinadora que “detêm todo o conhecimento universal”. Bem, somente uma pequena dúvida, por hora: segundo as regrinhas da tal ABNT, no sumário podem haver títulos ou subtítulos com “quebra”? Ora, quando são muito grandes, é óbviamente natural que os mesmos continuem na linha abaixo, certo? E, se não há nenhuma proibição quanto à quantidade de caracteres usada em um título, para efeito de organização visual, podemos “quebrar” o referido texto para boa leitura. Por exemplo, o subtítulo “3.3 Desinstitucionalização e a proposta de cuidado segundo a Reforma Psiquiátrica Brasileira” tem, natural e automaticamente, a palavra “Brasileira” já na segunda linha, abaixo, por não caber na mesma linha, acima, além dos “pontinhos” e do número da página correspondente. Se falarmos sobre Gestalt ou mesmo design editorial, veremos isso como um erro absurdamente amador! Bem, a solução: se não há regras que definem o número máximo de caracteres usados em uma mesma frase, se não há regras que proibam tal quebra, logo, poderámos quebrar tal frase de modo inteligível? Por exemplo:
3.3. Desinstitucionalização e a proposta de cuidado (quebra)
segundo a Reforma Psiquiátrica Brasileira …………………………………… 999
E, se sim, a banca teria maior poder que as Regras Gramaticais ou mesmo a tal ABNT? A instituição de ensino teria poder legal para impor suas próprias regras? O que estamos aprendendo, enfim? Aguardo uma boa luz.
Grato.
Olá, MARCOS!
Não há problemas em quebrar o título.