A imagem ao lado mostra o movimento da linguagem visual<\/strong>. \u00c9 um estudo de Alfred Yarbus<\/a> sobre a maneira como observadores olham para uma obra visual. Yarbus descobriu que o caminho da vis\u00e3o depende n\u00e3o s\u00f3 da disposi\u00e7\u00e3o dos objetos visualizados, mas tamb\u00e9m das “tarefas” \u00e0s quais se dedica o observador.\u00a0 Foi citado em PLAZA, Julio. Videografia em videotexto<\/strong>. S\u00e3o Paulo : Hucitec, 1986. No caso, foi usado o quadro ![\"Caminhos](\"http:\/\/www.meiradarocha.jor.br\/news\/wp-content\/uploads\/2007\/06\/caminhos-da-visao.gif\")
<\/a>“Retorno inesperado<\/strong>“, de Ilya Repin<\/strong>. A imagem \u00e9 em formato GIF animado feito a partir da sobreposi\u00e7\u00e3o do quadro e do caminho percorrido pelo olhar de observadores, em quatro dias seguidos.<\/p>\n
Na internet, achei uma c\u00f3pia escaneada do estudo de Yarbu<\/a>s e coloco aqui:<\/p>\n
Quando olhamos uma imagem visual est\u00e1tica, na verdade n\u00e3o h\u00e1 “est\u00e1tica”, mas uma a\u00e7\u00e3o din\u00e2mica, o movimento dos olhos pela obra. N\u00f3s n\u00e3o enxergamos a obra como um todo, mas […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[24,25,15],"tags":[],"class_list":["post-77","post","type-post","status-publish","format-standard","hentry","category-design-grafico","category-diagramacao","category-editoracao"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/77","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=77"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/77\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=77"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=77"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/meiradarocha.jor.br\/news\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=77"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
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<\/a>Quando olhamos uma imagem visual<\/strong> est\u00e1tica, na verdade n\u00e3o h\u00e1 “est\u00e1tica”, mas uma a\u00e7\u00e3o din\u00e2mica, o movimento dos olhos pela obra. N\u00f3s n\u00e3o enxergamos a obra como um todo, mas como uma sequ\u00eancia de detalhes colhidos pelos olhos ao longo de um intrincado caminho.<\/p>\n