Como é a comunicação interna do MST? O que se sabe sobre o MST? Pessoalmente, não concordo com muitas ações do MST, mas confesso que conheço pouco da situação interna da organização. Alunos de Comunicação da Unisinos conheceram.
Mas o jornalista Políbio Adolfo Braga achou isto o fim do mundo e iniciou uma campanha contra o conhecimento, no seu blog, com atitudes rábicas e hidrófobicas. Reparem a fineza com que Políbio Adolfo Braga fala dos alunos da Unisinos, respondendo a carta de um estudante. Chama-os de “meio analfabetos” e tacha a Unisinos de “pocilga”. Uma das maiores universidades confessionais do Brasil… Note como ele alicia uma tropa de choque, cuja principal característica é fazer ataques às pessoas, não às opiniões.
Como sempre acontece nesta classe de sites jornalísticos, apenas os comentários concordantes são publicados por Políbio Adolfo Braga. O PDT deveria se envergonhar de ter em seus quadros uma pessoa que apresenta desequilíbrios como estes.
Pelo visto, o Marquês do Pombal ainda vive perseguindo jesuítas…
Abaixo, uma coleção de manifestações sobre o caso que a coordenação do Curso de Jornalismo enviou aos professores. Em negrito, as palavras do Coordenador do Curso de Comunicação, prof. Edelberto Behs.
Colegas,
Assim que a programação da Semana da Comunicação foi divulgada no Portal3, passamos a receber telefonemas e manifestações contestando a vinda de comunicadores do MST para falar como o movimento trata de se comunicar com a sociedade e internamente, numa proposição do curso de Relações Pública.
Diria que não foram apenas contestações, mas pressão que recebemos para que essa oferta fosse retirada do programa da Semana. Como alertado por um dos manifestantes ao telefone de que isso poderia acontecer, o tema foi além dos muros da Universidade e da comunidade acadêmica, ganhando espaço no blog do Políbio Braga.
No intuito de mantê-los/as informados/as a respeito, reproduzo as diferentes manifestações. Assim, se esse tema aparecer em sala de aula, que suscitará, sem dúvida, belos debates, uma vez que estamos diante de um “case” de antijornalismo, vocês, colegas, têm, abaixo, a seqüência de notas e comentários publicados a respeito da Semana.
Para que os textos fiquem bem delimitados quanto à autoria, tudo o que trago de parte da coordenação da Comunicação aparece, nesse mail, em negrito.
Do blog do Políbio Braga, a primeira nota:
Unisinos acha que MST é bom mercado para jornalistas
15.05.08 | 09:16A Unisinos vai comemorar os 35 anos do seu curso de Comunicação com uma Semana da Comunicação. No segundo dia do evento, o MST abrirá o coração para dizer quão amplo é o mercado da bandidagem política para jornalistas, relações públicas e publicitários graduados pela Unisinos. O título da palestra: “Comunicação e Mobilização Popular, uma conversa com o MST”.A programação não inclui nenhuma fala do PCC, embora o mercado da bandidagem comum também seja bastante amplo.
No dia 15 de maio, a colega Ângela Rahde remeteu ao Políbio manifestação, como direito de resposta. A manifestação dizia:
Ao jornalista Políbio Braga
A Unisinos repudia os comentários feitos pelo site a respeito da inclusão do tema “A comunicação do MST” na programação da semana que irá marcar os 35 anos das Ciências da Comunicação de nossa instituição.
A Unisinos, como verdadeira universidade, orgulha-se de ser um ambiente de discussão e pluralidade, onde não há espaço para preconceitos. O fato de o MST vir aqui apresentar suas estratégias de comunicação não significa, por parte da Unisinos, a promoção ou defesa das idéias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra mas, sim, ofertar a nossos alunos a possibilidade de ouvir, analisar e questionar um conceito de comunicação não-convencional.
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A N G E L A R A H D E
Gerente de Comunicação Institucional
Unidade de Marketing da Unisinos
Ramal 3512 / Direto (51) 3590 8265
* Confira as novidades da Unisinos no
J.U. Online – www.juonline.com.br
Políbio Braga sequer publicou a manifestação da Angela Rahde na íntegra. Trouxe-a, sim, mas editada.
Seguem comentários de leitores do blog, a palavra do editor. Em alguns casos, fica confuso quem está assinando o quê:
Unisinos reage, indignada: “Convidar o MST para ensinar jornalistas é não ter preconceito”
17.05.08 | 09:57
OPINIÃO DOS LEITORES
A Unisinos , universidade de São Leopoldo, perto de Porto Alegre, convidou o MST para dar aula sobre comunicação a alunos de jornalismo, sob o argumento de que a área pode oferecer bom mercado de trabalho para repórteres, publicitários e relações públicas. É o que foi noticiado no site do jornalista Políbio Braga.
. Em qualquer país civilizado, dar abrigo a terroristas e sabotadores é crime. No Brasil, não. É bonito, “alternativo” e “não convencional”.
. Bem, se alguém quer prova maior que o jornalismo brasileiro é o pior do mundo…
. Mas o pior é que em vez do diretor desta universidadezinha ser chamado à prestar contas à população, a universidade se acha no direito… de resposta.
. É piada. Isso é Brasil…
Aqui a notícia do jornalista Polibio Braga:
“A Unisinos vai comemorar os 35 anos do seu curso de Comunicação com uma Semana da Comunicação.
. No segundo dia do evento, o MST abrirá o coração para dizer quão amplo é o mercado da bandidagem política para jornalistas, relações públicas e publicitários graduados pela Unisinos. O título da palestra: “Comunicação e Mobilização Popular, uma conversa com o MST”.
. A programação não inclui nenhuma fala do PCC, embora o mercado da bandidagem comum também seja bastante amplo.
. Cada aluno da Unisinos paga até R$ 1.200,00 por mês para os jesuítas enfiarem esse tipo de trampa ideológica nas suas cabeças.”
E aqui, o direito de resposta.
“Direito de Resposta
A Unisinos repudia os comentários feitos pela coluna a respeito da inclusão do tema “A comunicação do MST” na programação da semana que irá marcar os 35 anos das Ciências da Comunicação de nossa instituição. A Unisinos, como verdadeira universidade (ahahah) , orgulha-se de ser um ambiente de discussão e pluralidade, onde não há espaço para preconceitos (sim, só para criminosos). O fato de o MST vir aqui apresentar suas estratégias de comunicação, não significa, por parte da Unisinos, a promoção ou defesa das idéias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, (se o fato de publicitar o nome do MST na programação de 35 anos não ser uma promoção, não sei o que seria.) eu mas sim a oferta a nossos alunos a possibilidade de ouvir, analisar e questionar um conceito de comunicação não-convencional (“comunicação”? Seria melhor dizer organização criminosa!!!). Angela Rahde, gerente de Comunicação Institucional da Unisinos, São Leopoldo, RS.
Nota do editor – O editor sustenta que convidar o MST para mostrar como tem mercado para os jornalistas da Unisinos, equivale a convidar o PCC para fazer o mesmo. Ao fazer o convite, a Unisinos faz, sim, a apologia da bandidagem do MST. Os jesuítas continuam alimentando a velha crise de identidade dos padres em geral.”
Nota minha – Esta tal de Angle Rahde “gerente de comunicação” (o título é inversamente proporcional à capacidade) é de um descaramento e dissimulação à toda prova. O tom de “ofendida” é de uma teatralidade atroz. Quem está ofendido, na verdade, são todos aqueles que pagam os estudos dos seus filhos numa pocilga como essa. Esta é uma (mais uma) daquelas coisas que acontecem no Brasil e que te fazem sentir como um palhaço. Se a tal de Angela, que tanta questão de “não ter preconceitos” faz, poderia, para tirar a má impressão, convidar também o deputado Bolsonaro para o mesmo evento. Seria o maior exemplo de “não ter preconceitos” e de que a Unisinos não “promove” o estilo de vida MST.
Luiz Afonso Assumpção
Unisinos engorda os bandidos
Caro Polibio, realmente, aceitar que a Unisinos convide o MST a fazer palestra sobre jornalismos é querer alimentar o banditismo. É bom que os responsáveis da Un sinos con videm tambem O PCC e o CV a fazerem palesteras sobre Segurança Púlica, pois para muitos esquerdistas ou comunistas a Sociedade ordeira e trabalhadora que se dane. Desculpe-m´pela irritação. Teu assiduo leitor Paulo Mendonca de SouzaCoisa de padres moderninhos
Por favor pergunta aqueles padres “moderninhos” qual é a estrutura jurídica do MST e se ele existe de acordo com as leis deste país.
Agradeço a gentileza de dar guarida aos que tem um pouco de vergonha na cara.
Bom domingo
Renato Lopes
Também a colega Thais Furtado, coordenadora da AgexCom, enviou mail ao blog do Políbio, manifestando-se solidária com a Angela Rahde. O blog, ao que tudo indica, só tem espaço para manifestações de concordância com a posição do seu editor. O sr. Políbio Braga sequer respeita colegas no exercício da profissão.
O aluno Piero Barcellos dirigiu mail ao Políbio Braga, contestando informações que o jornalista colocara em seu blog. Políbio Braga respondeu ao Piero, mas não publicou a missiva dele no blog. Seguem, abaixo, o texto do Piere e a resposta do Políbio:
Prezado Políbio Braga;
Acompanhei as notas no seu site sobre a palestra proferida na Unisinos pelos membros do Movimento Sem-Terra (MST). Como estudante de Jornalismo, decidi me manifestar, principalmente por não ser um defensor do movimento o qual o senhor classifica como “terrorista”. Porém, isso não impede de discordar da sua opinião.
Primeiramente, por mais que o senhor acredite em fazer um jornalismo dito opinativo, as suas idéias poderiam ser expressas de outra maneira, sem debochar o direito de resposta da gerência de comunicação da Universidade. Os seus grifos no meio do texto demonstram uma infantilidade de lidar e compreender o tema. Este tipo de agressão só acontece quando uma pessoa não possui argumentos suficientes para fazer o debate fluir. Isso, com certeza,
não é digno de alguém que recebe a alcunha de jornalista e se auto-intitula como “o principal blog político do sul do Brasil”.Em outro momento, o senhor critica a formação de futuros jornalistas pela universidade, o ensino proporcionado por ela, e o “perigo” que a tal palestra oferece aos estudantes. Como há muito tempo o senhor não deve freqüentar o meio acadêmico, asseguro-lhe que mais de 95%, senão a totalidade dos estudantes universitários ingressa no primeiro semestre aos 18 anos, ou seja, em plena maioridade segundo a justiça brasileira. Não são mais crianças que seguem a cabeça dos pais. São adultos que formam opiniões e tomam decisões sozinhos. E tal como a justiça também garante a liberdade de expressão ou de opinião, cabe a eles decidirem se vão assistir ou não à referida palestra.
Aproveito para lhe informar que a grande maioria dos estudantes não é sustentada pelos pais. Eles trabalham em estágios muitas vezes mal-remunerados. São a chamada “mão-de-obra barata e qualificada”. Muitas empresas, como as que aparecem em seu site, demitem funcionários fixos para a contratação de acadêmicos, em busca de um maior lucro. E em busca da experiência na área, de dinheiro para pagar a universidade, o estudante se sujeita a trabalhar tanto quanto um graduado. O senhor deve ter estagiários trabalhando na atualização do site, senão em outras áreas. Se não conhece essa realidade, é por pura ignorância.
Por fim, posso lhe garantir que a Unisinos possui o melhor corpo docente do curso de comunicação. Em nenhum momento vi alunos sendo coagidos dentro da sala de aula por apresentarem opiniões diferentes, sejam elas do âmbito político, econômico ou social. Como bons jornalistas, ouvimos os dois lados da história, diferente do que posso observar em seu site. Creio que, em uma próxima oportunidade, a Unisinos levará alguém para palestrar mostrando o outro lado do MST, como o proprietário da fazenda Coqueiros ou os cientistas
da Aracruz.Encerro pedindo ao senhor que faça como todo bom jornalista que desconhece o mercado: procure se atualizar da realidade antes de disparar farpas desnecessárias por aí. Na Unisinos se faz jornalismo de qualidade, e os futuros profissionais com certeza não precisarão recorrer à polêmica e ao sensacionalismo para provar sua competência perante os demais.
Atenciosamente;
Piero Barcellos
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>>> “Piero Barcellos” <piero…@gmail.com> 21/5/2008 15:28 >>>
E não é que o tio Políbio me respondeu?
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Forwarded message ———-
From: POLIBIO BRAGA | UOL <polibio.braga@uol.com.br>
Date: 2008/5/21
Subject: Re: Carta Aberta à Políbio Braga
To: Piero Barcellos <piero…@gmail.com>Em primeiro lugar, duvido que você tenha escrito o texto, porque os estudantes da Unisinos costumam ser meio analfabetos.
De qualquer modo, quero que saiba que o MST quer acabar com a economia de mercado, com as empresas, os empregos e os jornais, introduzindo o regime da empresa estatal única, emprego estatal único e um só jornal. Nem vou adiante. Se é isto que você quer, faça bom proveito com o MST, mas tenha-me na conta de seu inimigo político e pessoal, não apenas adversário, porque quero empresas atuando num ambiente de livre mercado, empregos que ofereçam oportunidades de avanço pessoal, profissional e salarial, e jornais que disputem entre si as melhores informações e a maior quantidade de leitores e anunciantes, garantindo minha sobrevivência pessoal, familiar e profissional.
Ao chamar o MST para explicar de que modo ampliará o mercado de trabalho para os estudantes de jornalismo, a Unisinos sofisma, mente, engana de maneira torpe, levando a crer que esta organização terrorista e delinquente batalha pela liberdade de mercado, quando propugna justamente pela ditadura econômica e política.
Polibio Braga
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POLIBIO BRAGA
FONE: 51-3388.1010
CELULAR: 51-8434.4403
www.polibiobraga.com.br
Por fim, segue texto do aluno Gabriel Gabardo, estagiário de jornalismo na AgexCom, publicado no Portal3:
16/05/2008
Políbio e a ideologia
Gabriel Gabardo
Estagiário de JornalismoEu já deveria ter aprendido, mas ainda me impressiono com a capacidade do ser humano de ser baixo e mesquinho. Mais assustador ainda é como a pobreza e a limitação de idéias alcança espaço na mídia.
Pois o jornalista Políbio Braga, lido por muitos e respeitado não sei por quem, escreveu em seu site, no dia 15, uma dura crítica ao fato de a Semana da Comunicação da Unisinos levar aos alunos uma conversa com o MST. A atividade visa mostrar aos estudantes um novo e crescente mercado, já que os movimentos sociais necessitam (e muito) de estratégias de comunicação.
Políbio não entendeu bem a proposta. Jornalista há mais de 40 anos, ignorou completamente a importância de os alunos de comunicação de hoje conhecerem todas as alternativas de trabalho possíveis. Segundo ele, “cada aluno da Unisinos paga até R$ 1.200,00 por mês para os jesuítas enfiarem esse tipo de trampa ideológica nas suas cabeças”.
Claro, porque os alunos da Unisinos são um bando de idiotas. O MST virá ao campus (não ao campo, Políbio) e enfiará seu perigoso discurso pró-reforma-agrária em nossas mentes, tornando-nos, oh céus, esquerdistas. Nossa capacidade crítica não existe, somos manipuláveis. E proibir o contato das pessoas com o MST e os movimentos sociais é que seria uma ação livre de ideologias.
O texto do jornalista refere-se ainda ao MST como “bandidagem política”, e faz piada sobre a falta do PCC na Semana da Comunicação. Não vou defender aqui o MST e sua ideologia. Mas defendo meu direito de saber onde e como posso trabalhar após formado, e defendo mais ainda o respeito aos movimentos sociais. Só não defendo o PCC porque sou pacífico demais pra essas cousas de tiro e morte, ainda que veja com mais simpatia um cargo na comunicação do PCC do que trabalhar para o Políbio.
E esses jesuítas safados, enfiadores de trampas ideológicas, trarão ainda aos colegas o gerente geral de Comunicação da Vale para falar sobre comunicação coorporativa. O que o Políbio diria se me visse largando pérolas do tipo “querem nos tornar capitalistas! Querem nos vender às multinacionais! Querem que trabalhemos pro sistema!”? Eu me sentiria ridículo.
Mas a crítica sempre traz algo de bom, até a do Políbio. Me fez pensar na real validade de trazer à Unisinos o MST ou a Vale. Eu disse que é importante que o estudante conheça diferentes campos de trabalho? Bueno, o Políbio tem um site. Tem espaço, é lido, respeitado…
Cada aluno da Unisinos paga até R$ 1.200,00 por mês para os jesuítas enfiarem esse tipo de trampa ideológica nas suas cabeças.
Atualização em 2008-06-05
O jornal digital da Comunicação da Unisinos, Portal 3, entrevistou o desequilibrado Políbio Adolfo Braga sobre o caso. Esse Políbio Braga!
Luis Afonso, você apresenta argumentos bastantes equilibrados…
Por que não vai ao Ministério Público apresentar uma denúncia? Ninguém proíbe você de fazer isto…
Agora saiu em todos os jornais que o MST tem cadernos que ensinam táticas de guerrilha para os companheiros.
Convidar esta turma para “dar aulas” na Unisinos é o equivalente a fazer o mesmo com Carlos Marighella, o inventor do “manual de guerrilha urbana”.
Que desmiolados estudantes usem camiseta do Tchê Guevara, tudo bem, mas que marmanjos que deveriam saber a diferença entre “comunicação” e “técnicas de sabotagem e guerrilha urbana” e ainda façam pose de falsa ingenuidade é algo que só poderia mesmo acontecer no Brasil.
Quem escreveu que a Unisinos é uma pocilga fui eu. Não foi o Políbio.E é.
Se convidarem alguém para trazer o contraditório a este convescote de esquerda caviar, pelo menos para livrar a cara desta “instituição” de encino (ooops, eu começo a escrever sobre a Unicinos e minha inteligenssia paresse esboroar-se..), ainda daria para
Vocês estão apoiando o terrorismo do MST. Assunto encerrado. Cadê o ministério público quando precisa-se de um???
Uma piada, infelizmente, é isso que o Brasil tornou-se…
Olá, Vanderlei.
Durante anos a Unisinos convidou os mais diversos profissionais de Comunicação, empresários, políticos etc. Agora, profissionais de RP consideraram importante o conhecimento sobre a comunicação interna do MST.
Considerando-se certo ou errado este movimento, é importante o conhecimento de suas práticas comunicacionais. Eles não foram convidados a “dar aulas”, é só uma palestra.
Abraços!
Achei de uma pobreza social-política lastimável as opiniões do Sr.Políbio Braga em referência a Unisinos.
Moro em Novo Hamburgo e sei o quanto esta universidade foi e é importante para formação superior em nosso vale.
Porém , não vejo fundamento em convidar um movimento que não tem reconhecimento jurídico, impede o direito de ir e vir em razão de suas reinvindicações dúbias, atenta contra patrímônios ( estatal ou privado ),incita saques em supermercados ou farmácias, entre outros.
Realmente não vejo motivo para dar mais ênfase a este movimento que não agrega conhecimento nem a seus integrantes,quanto mais a estudantes de níveis universitários e de ótima qualidade que se encontra na Unisinos.