Google Bomb é bom exemplo de participação do público na geração de fatos midiáticos. É como se o leitor fizesse a pauta de um veículo, só que o veículo é a internet. O Benderglog, publicação do jovem e brilhante jornalista Bender (ex-aluno meu da Unisinos e conhecido blogueiro), lançou a idéia de mais uma Google Bomb: a disseminação de links feitos de determinada maneira, de forma que o Google passe a colocar os assuntos em destaque nas buscas.
Desta vez é para dar destaque à série de matérias que o jornalista de economia e cultura brasileira Luis Nassif faz sobre o esgoto jornalístico em que se transformou a revista Veja, da Editora Abril, especialmente na fase do diretor de redação Eurípedes “boimate” Alcântara e do redator-chefe Mário Sabino.
Bender é hábil em usar técnicas de Search Engine Optimizations (SEO), os truques de otimizar uma página para conseguir maior ranking no Google. Como a repetição (sem abusar) de palavras e links. Veja como Bender escreveu:
Repetindo: linque Veja com esse endereço http://luis.nassif.googlepages.com
Repetindo mais uma vez: toda a vez que a palavra Veja aparecer no seu blog, ela deve ser lincada (sem nofollow) para o endereço http://luis.nassif.googlepages.com.
Quanto mais gente fizer isso EXATAMENTE IGUAL, maior a probabilidade da denúncia do Nassif aparecer no topo das buscas por Veja no Google. (Benderblog)
Então, está feito. Quanto mais gente conhecer como são feitas as salsichas, as leis e este esgoto chamado Revista Veja, mais a humanidade vai evoluir…
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Tudo seria mais fácil se a página do Nassif não fosse TÃO ruim de SEO.
OBS: adorei os adjetivos 🙂
Opa Meira da Rocha!
Chamar a Veja de revista já até muita boa vontade da sua parte! Tá mais para panfleto do que para revista!
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