O mundo dá muitas voltas e volta ao mesmo lugar. Os antigos Macintosh com PowerPC (como os Powerbook) tinham um recurso que remete aos primeiros tempos da microinformática: um interpretador embutido, como era o Basic.
No boot, mantendo-se pressionadas as teclas CMD-ALT-O-F, entra-se no OpenFirmware, um interpretador de linguagem Forth. Detalhes no Feedface. Não sei se os novos MacIntel fazem isto.
Forth é uma linguagem de alto nível, poderosíssima, ideal para hackers. Tipo o Basic de antigamente, só que muuuuitas vezes melhor. Trabalha com qualquer base numérica (de 2 a 72), tem matemática tipo HP-12C. Deu origem ao PostScript, por exemplo.
Agora, o mesmo esquema do Mac está sendo usado no laptop XO do projeto OLPC. Neste, o OpenFirmware substituiu o BIOS e o bootloader Linux. Interrompendo-se o boot, entra-se no interpreetador Forth e pode-se até mesmo desenhar pixels coloridos no frame-buffer da maquininha (memória de vídeo).
Com tempo, disposição e sem namorada, um guri pode fazer um sistema operacional gráfico a partir do nada.
(Mas tô delirando… Quando é que um guri vai poder fazer um sistema operacional from the grassroots? 🙂
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